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21 de fev de 2024 |
às 15:07
O presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, visitou o complexo do Museu da Gastronomia Baiana (MGBA), em Salvador. O equipamento cultural do Senac preserva os resquícios da muralha de Santa Catarina (século XVII), em um espaço de visitação gratuito e aberto ao público, no Largo do Pelourinho.
Além disso, o MGBA explica a influência dos povos africanos, indígenas e portugueses na culinária baiana. A visita foi guiada pelo presidente do Sistema Fecomércio-BA, Kelsor Fernandes, que passeou pelos casarões históricos mostrando as atividades realizadas pelo Senac no complexo. Cerca de 5 mil alunos são capacitados todos os anos na unidade do Largo do Pelourinho, que é focada em gastronomia e hospitalidade.
O museu - Ciente do significado e da importância do turismo e da culinária dessa região para o Brasil, o Senac Bahia inaugurou, em 1974, o Centro de Educação Profissional em Hotelaria e Turismo: o Senac Pelourinho, em Salvador. Localizado no coração de um dos mais famosos pontos turísticos do Brasil e do mundo, o Senac Pelourinho abriga desde a sua inauguração o Restaurante-Escola, hoje parte do Museu da Gastronomia Baiana, criado em 2006. Outros espaços também integram o museu, como a cafeteria Café & Chocolate e a Galeria Nelson Daiha.
O restaurante ainda conta com um livro de receitas, intitulado "A culinária baiana no restaurante do Senac Pelourinho", publicado pela Editora Senac. Com uma seleção de pratos típicos da região, preparados com ingredientes frescos e de qualidade, a obra une mais de 70 receitas, com pratos tradicionais, como acarajé, abará e bobó de camarão, até receitas que recuperam a memória afetiva como a jacuba e a cocada de amêndoa de cacau.
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